terça-feira, 28 de maio de 2013

Sopa indiana de lentilhas (Dahl)

Boa noite,

 As noites do nosso outono brasileiro estão esfriando, ui delícia!!! A-do-ro!! E nada melhor que bebidas e comidas quentes para aquecer as nossas noites, não é verdade?!

  Esses dias fiz uma sopa deliciosa, que adoro, aliás, AMEI desde a primeira vez que provei! Adoro as comidas típicas de outros países, e sempre que aprecio, procuro aprender, seja fazendo cursos ou sozinha mesmo, adoro! ;) 

   Ainda não conheci a Índia, mas, espero conhecer em breve este país tão populoso, com uma diversidade cultural, uma mistura de cores e sabores. 



Taj Majal 


  E a sopa da vez, foi a famosa sopa indiana de lentilhas, chama-se Dahl. Esta sopa é um pouco picante, devido às especiarias indianas que leva. Aprendi que na comida indiana, não existe pimenta, essa "picância" toda são das especiarias! Se você nunca foi a um restaurante indiano, cuidado! A primeira vez que pedir um prato peça pouco hot, porque se você pedir normal ou hot, pode sair fumaça pelas narinas! hahahaha! Verdade!!! Isso já aconteceu comigo pelos restaurantes mundo afora, e tive que tomar muito lassi (bebida típica indiana, não alcoólica, a base de iogurte natural e frutas) para poder aliviar! Aconselho uma bebida não alcoólica para acompanhar os pratos indianos, principalmente o lassi, pois como as especiarias são fortes, esta bebida suaviza o paladar! Esta é uma ótima receita para quem é vegetariano, pois não leva nenhum tipo de carne. Vamos à receita?!


Sopa indiana de lentilhas (Dahl) 

.: 1 colher (sopa) de óleo para cozinhar (usei de girassol)
.: 1 cebola finamente fatiada
.: 2 dentes de alho picadinhos
.: 2 colheres (chá) de tandoori masala ou garam masala  (mistura indiana de especiarias)
.: 1 colher (chá) de chili em pó (ou alguma pimenta de sua preferência)
.: 300g de lentilhas verdes e mais miudinhas
.: 1,5 l de caldo de legumes
.: suco de 1 limão (usei o galego, do jardim de casa)
.: iogurte natural
.: ramos de coentro para servir


Preparando a sopa indiana: aqueça o óleo numa panela (eu usei uma wok antiaderente) e refogue a cebola por 5 a 7 minutos, até ficar mole e dourada. Adicione o alho picado e as especiarias (usei o tandoori masala) e cozinhe por mais 2 minutinhos. Junte a lentilha, o caldo e deixe ferver. Cozinhe em fogo baixo por 40 minutos ou até que as lentilhas fiquem completamente cozidas. Acrescente o suco do limão e misture. Com o tempo de cozimento, a sopa vai dar uma "secada", é normal. Não deixe secar muito, se isso acontecer, acrescente 1 copo de água e misture. Sirva com uma colherada de iogurte e algumas folhas de coentro. Você pode colocar gomos de limões para decorar os pratos. *PS: eu não tinha coentro em casa, e para enfeitar usei alecrim, rsrs. O tandoori ou garam masala você encontra nos melhores supermercados ou lojas de produtos/especiarias importadas da sua cidade.






A sopa durante o cozimento, usei uma panela wok 


Sopa pronta para ser devorada! Hummm delícia! 


     Depois deste post, fiquei com água na boca! Vontade de fazer de novo esta sopa!
     Bom apetite!
    Fotos: arquivo pessoal

   



quarta-feira, 8 de maio de 2013

Espumantes e suas classificações


  Boa tarde queridos, 

    Hoje, um post de salivar a boca.... é um pouco grande, mas vale a pena ler! 
   Sobre champagnes e espumantes, eu já conhecia bem na prática (rsrs), mas na teoria, não tinha muita idéia, e foi no meu curso em Buenos Aires, na matéria "Apreciação sensorial de vinhos" com o querido Professor e Enólogo Gustavo Precedo, que aprendi toda a teoria sobre os vinhos! Adorava suas aulas, principalmente quando dava umas tiradas irônicas durante as explicações, rsrs. Os meus colegas, principalmente os homens, ficavam loucos para que a sexta-feira chegasse logo para poder "apreciar" uns goles de vinho e espumantes, antes de sairem pra balada, rsrs. Comédia! 

   Mas, voltando ao assunto, vocês sabiam que a classificação dos espumantes é feita a partir da quantidade de açúcar presente na bebida? Oui monsieur!!!

  

    
  O mais conhecido entre todos os espumantes é o champagne. Levam este nome, somente os vinhos espumantes provenientes da região de Champagne, na França. Ouh là là... só de lembrar, dá vontade de voltar já! As bebidas, são compostas pelas uvas Pinot Noir, Pinot Meunier e Chardonnay e passam por um método de produção chamado de “Champenoise”, que requer uma segunda fermentação diretamente na garrafa. A invenção deste processo é outorgada ao monge beneditino Dom Pérignon, este nome foi dado uma das grandes marca de champagnes.


  A palavra “espumante”, é usada como um termo genérico para os vinhos borbulhantes fabricados fora da região de Champagne e são compostos por uma diversa gama de uvas. Um exemplo, o método de produção “Charmat” – no qual a fermentação ocorre naquelas grandes cubas de aço inox, é o mais comum, mas também é possível encontrar espumantes produzidos a partir do método “Champenoise”.

  
Método champenoise manual 



   O espumante é o vinho, dentre todos, que se serve mais frio, ao redor dos 9º C. Essa é mais ou menos a temperatura de uma geladeira doméstica em uso rotineiro.

  Ele deve ser servido em taças longilíneas, alongadas, conhecidas como flüte, ou flauta. Assim, com uma boa altura de líquido, é possível apreciar a pérlage (é o nome dado às borbulhas de gás carbônico que se formam quando um champagne ou espumante é servido, o ideal é que as borbulhas sejam abundantes e pequenas), que tanto trabalho deu ao vinicultor para ali estar. Uma curiosidade: as taças planas e rasas, que o folclore dizia terem sido moldadas nos seios da rainha francesa Maria Antonieta (que morreu na guilhotina durante a Revolução Francesa) estão em desuso, mas é claro que podem ser utilizadas também.


Taça flauta (longilínea e alongada)


  As taças do tipo flauta devem ser previamente resfriadas e enchidas em duas fases, para que o excesso de espuma não derrame borda afora!! A abertura de uma garrafa de espumante é um ritual à parte, pois dispensa o uso de ferramentas especiais, como o saca-rolhas (embora existam instrumentos que ajudam a empunhar e firmar a rolha). 

   A garrafa deve estar bem fria, e ATENÇÃO, não deve ter sido chacoalhada durante o transporte até a mesa! Pois, caso contrário uma expulsão explosiva será inevitável. O espocar da rolha, tão celebrado em festas e comemorações, como por exemplo, nas corridas automobilísticas, é indesejável, pois faz com que se perca uma parte importante do gás carbônico, cujo aprisionamento tanto custou, e que, afinal, é o elemento que faz a diferença entre um vinho tranquilo e um espumante. Então, ao abrir um espumante, certifique-se de perder o mínimo possível de pressão e de não atingir ninguém com a rolha, por favor!

   O vinho espumante deve ser degustado bem frio e, para mantê-lo na temperatura ideal de consumo, é recomendável deixar a garrafa dentro de um balde com água e gelo. Não esqueça de envolver a garrafa com um guardanapo de serviço (de preferência limpo e na cor branca) quando retirá-la da água, para que não molhe a mesa ou os convidados.


 Além da primeira diferenciação, a classificação dos espumantes é feita a partir da quantidade de açúcar presente na bebida. 


•Brut Nature ou Brut Zéro: até 3 g de açúcar/litro
•Extra Brut: até 6 g de açúcar/litro
•Brut: até 15 g de açúcar/litro
•Extra Sec ou Extra Dry: de 12 a 20 g de açúcar/litro
•Sec: de 17 a 35 g de açúcar/litro
•Demi-Sec: de 33 a 50 g de açúcar/litro
•Doux: mais de 50 g de açúcar/litro
    Os meus preferidos são o Extra Brut (branco), Brut (branco) e o Brut rosé! 

   Vou contar um caso real, que se aconteceu comigo.... Fui a um casamento de pessoas muito queridas, e durante a festa, para minha alegria começaram a servir espumante, imagina a minha cara de fe-li-ci-da-de! :D Embora não sendo champagne, um bom espumante nacional, pra mim é uma delícia! Até aí tudo bem... quando pedi ao garçom que servisse uma taça pra mim, tchan nannnnnnnnnn, veio a decepção, era um espumante doux (docíssimo!!!) Ugh!!! Não consegui dar 2 goles (pois o primeiro não teve jeito, tive que tragar!), de tanto açúcar que tinha no coitado do espumante... infeliz os que escolheram, ou talvez, nem eles sabiam, foi "culpa" do buffet que serviram o que tinham... E para sua informação, os espumantes doces acompanham a pâtisserie (biscoitos doces, tortas, bolos, etc), infelizmente erraram feio! A melhor coisa que fiz, foi tomar umas deliciosas caipiroskas (caipifruta com vodka) no bar que tinham montado no local, e foi a melhorrrrrrr coisa da noite, juro pra vocês! Coitada das amigas que ficaram a noite inteira no espumante doce, por ser doce, o álcool subiu rapidinho, elas ficaram "bebinhas", já eu e outra amiga ficamos bem a noite toda, eu avisei, eu avisei! Hahaha. Quem avisa, amigo é! ;)

  Em outro post darei dicas de harmonização de espumantes com os pratos.

  Assim fica mais fácil perceber qual o seu espumante preferido! 
  E quais são os preferidos de vocês? 

  Estão esperando o quê para pegar aquela garrafa de espumante e colocar para gelar??? :)


 Beijos!!!

 Fotos: reprodução e arquivo pessoal


terça-feira, 28 de maio de 2013

Sopa indiana de lentilhas (Dahl)

Boa noite,

 As noites do nosso outono brasileiro estão esfriando, ui delícia!!! A-do-ro!! E nada melhor que bebidas e comidas quentes para aquecer as nossas noites, não é verdade?!

  Esses dias fiz uma sopa deliciosa, que adoro, aliás, AMEI desde a primeira vez que provei! Adoro as comidas típicas de outros países, e sempre que aprecio, procuro aprender, seja fazendo cursos ou sozinha mesmo, adoro! ;) 

   Ainda não conheci a Índia, mas, espero conhecer em breve este país tão populoso, com uma diversidade cultural, uma mistura de cores e sabores. 



Taj Majal 


  E a sopa da vez, foi a famosa sopa indiana de lentilhas, chama-se Dahl. Esta sopa é um pouco picante, devido às especiarias indianas que leva. Aprendi que na comida indiana, não existe pimenta, essa "picância" toda são das especiarias! Se você nunca foi a um restaurante indiano, cuidado! A primeira vez que pedir um prato peça pouco hot, porque se você pedir normal ou hot, pode sair fumaça pelas narinas! hahahaha! Verdade!!! Isso já aconteceu comigo pelos restaurantes mundo afora, e tive que tomar muito lassi (bebida típica indiana, não alcoólica, a base de iogurte natural e frutas) para poder aliviar! Aconselho uma bebida não alcoólica para acompanhar os pratos indianos, principalmente o lassi, pois como as especiarias são fortes, esta bebida suaviza o paladar! Esta é uma ótima receita para quem é vegetariano, pois não leva nenhum tipo de carne. Vamos à receita?!


Sopa indiana de lentilhas (Dahl) 

.: 1 colher (sopa) de óleo para cozinhar (usei de girassol)
.: 1 cebola finamente fatiada
.: 2 dentes de alho picadinhos
.: 2 colheres (chá) de tandoori masala ou garam masala  (mistura indiana de especiarias)
.: 1 colher (chá) de chili em pó (ou alguma pimenta de sua preferência)
.: 300g de lentilhas verdes e mais miudinhas
.: 1,5 l de caldo de legumes
.: suco de 1 limão (usei o galego, do jardim de casa)
.: iogurte natural
.: ramos de coentro para servir


Preparando a sopa indiana: aqueça o óleo numa panela (eu usei uma wok antiaderente) e refogue a cebola por 5 a 7 minutos, até ficar mole e dourada. Adicione o alho picado e as especiarias (usei o tandoori masala) e cozinhe por mais 2 minutinhos. Junte a lentilha, o caldo e deixe ferver. Cozinhe em fogo baixo por 40 minutos ou até que as lentilhas fiquem completamente cozidas. Acrescente o suco do limão e misture. Com o tempo de cozimento, a sopa vai dar uma "secada", é normal. Não deixe secar muito, se isso acontecer, acrescente 1 copo de água e misture. Sirva com uma colherada de iogurte e algumas folhas de coentro. Você pode colocar gomos de limões para decorar os pratos. *PS: eu não tinha coentro em casa, e para enfeitar usei alecrim, rsrs. O tandoori ou garam masala você encontra nos melhores supermercados ou lojas de produtos/especiarias importadas da sua cidade.






A sopa durante o cozimento, usei uma panela wok 


Sopa pronta para ser devorada! Hummm delícia! 


     Depois deste post, fiquei com água na boca! Vontade de fazer de novo esta sopa!
     Bom apetite!
    Fotos: arquivo pessoal

   



quarta-feira, 8 de maio de 2013

Espumantes e suas classificações


  Boa tarde queridos, 

    Hoje, um post de salivar a boca.... é um pouco grande, mas vale a pena ler! 
   Sobre champagnes e espumantes, eu já conhecia bem na prática (rsrs), mas na teoria, não tinha muita idéia, e foi no meu curso em Buenos Aires, na matéria "Apreciação sensorial de vinhos" com o querido Professor e Enólogo Gustavo Precedo, que aprendi toda a teoria sobre os vinhos! Adorava suas aulas, principalmente quando dava umas tiradas irônicas durante as explicações, rsrs. Os meus colegas, principalmente os homens, ficavam loucos para que a sexta-feira chegasse logo para poder "apreciar" uns goles de vinho e espumantes, antes de sairem pra balada, rsrs. Comédia! 

   Mas, voltando ao assunto, vocês sabiam que a classificação dos espumantes é feita a partir da quantidade de açúcar presente na bebida? Oui monsieur!!!

  

    
  O mais conhecido entre todos os espumantes é o champagne. Levam este nome, somente os vinhos espumantes provenientes da região de Champagne, na França. Ouh là là... só de lembrar, dá vontade de voltar já! As bebidas, são compostas pelas uvas Pinot Noir, Pinot Meunier e Chardonnay e passam por um método de produção chamado de “Champenoise”, que requer uma segunda fermentação diretamente na garrafa. A invenção deste processo é outorgada ao monge beneditino Dom Pérignon, este nome foi dado uma das grandes marca de champagnes.


  A palavra “espumante”, é usada como um termo genérico para os vinhos borbulhantes fabricados fora da região de Champagne e são compostos por uma diversa gama de uvas. Um exemplo, o método de produção “Charmat” – no qual a fermentação ocorre naquelas grandes cubas de aço inox, é o mais comum, mas também é possível encontrar espumantes produzidos a partir do método “Champenoise”.

  
Método champenoise manual 



   O espumante é o vinho, dentre todos, que se serve mais frio, ao redor dos 9º C. Essa é mais ou menos a temperatura de uma geladeira doméstica em uso rotineiro.

  Ele deve ser servido em taças longilíneas, alongadas, conhecidas como flüte, ou flauta. Assim, com uma boa altura de líquido, é possível apreciar a pérlage (é o nome dado às borbulhas de gás carbônico que se formam quando um champagne ou espumante é servido, o ideal é que as borbulhas sejam abundantes e pequenas), que tanto trabalho deu ao vinicultor para ali estar. Uma curiosidade: as taças planas e rasas, que o folclore dizia terem sido moldadas nos seios da rainha francesa Maria Antonieta (que morreu na guilhotina durante a Revolução Francesa) estão em desuso, mas é claro que podem ser utilizadas também.


Taça flauta (longilínea e alongada)


  As taças do tipo flauta devem ser previamente resfriadas e enchidas em duas fases, para que o excesso de espuma não derrame borda afora!! A abertura de uma garrafa de espumante é um ritual à parte, pois dispensa o uso de ferramentas especiais, como o saca-rolhas (embora existam instrumentos que ajudam a empunhar e firmar a rolha). 

   A garrafa deve estar bem fria, e ATENÇÃO, não deve ter sido chacoalhada durante o transporte até a mesa! Pois, caso contrário uma expulsão explosiva será inevitável. O espocar da rolha, tão celebrado em festas e comemorações, como por exemplo, nas corridas automobilísticas, é indesejável, pois faz com que se perca uma parte importante do gás carbônico, cujo aprisionamento tanto custou, e que, afinal, é o elemento que faz a diferença entre um vinho tranquilo e um espumante. Então, ao abrir um espumante, certifique-se de perder o mínimo possível de pressão e de não atingir ninguém com a rolha, por favor!

   O vinho espumante deve ser degustado bem frio e, para mantê-lo na temperatura ideal de consumo, é recomendável deixar a garrafa dentro de um balde com água e gelo. Não esqueça de envolver a garrafa com um guardanapo de serviço (de preferência limpo e na cor branca) quando retirá-la da água, para que não molhe a mesa ou os convidados.


 Além da primeira diferenciação, a classificação dos espumantes é feita a partir da quantidade de açúcar presente na bebida. 


•Brut Nature ou Brut Zéro: até 3 g de açúcar/litro
•Extra Brut: até 6 g de açúcar/litro
•Brut: até 15 g de açúcar/litro
•Extra Sec ou Extra Dry: de 12 a 20 g de açúcar/litro
•Sec: de 17 a 35 g de açúcar/litro
•Demi-Sec: de 33 a 50 g de açúcar/litro
•Doux: mais de 50 g de açúcar/litro
    Os meus preferidos são o Extra Brut (branco), Brut (branco) e o Brut rosé! 

   Vou contar um caso real, que se aconteceu comigo.... Fui a um casamento de pessoas muito queridas, e durante a festa, para minha alegria começaram a servir espumante, imagina a minha cara de fe-li-ci-da-de! :D Embora não sendo champagne, um bom espumante nacional, pra mim é uma delícia! Até aí tudo bem... quando pedi ao garçom que servisse uma taça pra mim, tchan nannnnnnnnnn, veio a decepção, era um espumante doux (docíssimo!!!) Ugh!!! Não consegui dar 2 goles (pois o primeiro não teve jeito, tive que tragar!), de tanto açúcar que tinha no coitado do espumante... infeliz os que escolheram, ou talvez, nem eles sabiam, foi "culpa" do buffet que serviram o que tinham... E para sua informação, os espumantes doces acompanham a pâtisserie (biscoitos doces, tortas, bolos, etc), infelizmente erraram feio! A melhor coisa que fiz, foi tomar umas deliciosas caipiroskas (caipifruta com vodka) no bar que tinham montado no local, e foi a melhorrrrrrr coisa da noite, juro pra vocês! Coitada das amigas que ficaram a noite inteira no espumante doce, por ser doce, o álcool subiu rapidinho, elas ficaram "bebinhas", já eu e outra amiga ficamos bem a noite toda, eu avisei, eu avisei! Hahaha. Quem avisa, amigo é! ;)

  Em outro post darei dicas de harmonização de espumantes com os pratos.

  Assim fica mais fácil perceber qual o seu espumante preferido! 
  E quais são os preferidos de vocês? 

  Estão esperando o quê para pegar aquela garrafa de espumante e colocar para gelar??? :)


 Beijos!!!

 Fotos: reprodução e arquivo pessoal


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